Afundado em desespero é como eu estou.
Pois quando você perde todas as suas esperanças.
Tudo o que lhe sobra são as sombras do desespero.
Ver que ela deseja minha morte me afunda em um desespero ainda maior.
Eu vivo sofrendo com o medo, quase como se o Sol fosse cair dos céus.
Na verdade, o meu Sol, que vivia no meu céu, já caiu e afundou.
Entendo a dor como ninguém jamais entendeu.
Compreendo o sofrimento como nenhuma outra pessoa.
O desespero já faz parte de mim, como um braço ou uma perna.
Agonia! Eu não conheço mais a paz.
Dor! Me rasga por dentro como um canivete.
Desespero! Foi o mar n'aonde eu me afundei.
Ela anseia a minha morte, anseia o meu sofrimento.
Ela simplesmente me joga no cemitério e me enterra vivo.
Ela quer ver o quanto de dor eu posso aguentar.
Ela me acha alguém chato por não conseguir dançar mais.
Não poder mais dançar essa música mortal e venenosa.
Música essa, que corta meus pulsos e garganta brutalmente.
Depois de todos os ocorridos dos últimos três meses, eu cheguei à uma conclusão.
A conclusão diz; Não há esperança e nem luz na minha vida. Só há o eterno desespero.
Vale lembrar que como já dizia Jean-Paul Sartre, "o desespero é o suicídio do coração."
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